Ela podia querer seguir a área de advocacia, economia, medicina, agricultura, matemáticas, sociologia. Mas não.
Escolheu seguir a área do coração. Aquela que falou mais alto.
Ela é minha filha. Tem 15 anos. E sabe o que quer. Quer ser feliz. E agora vai experimentar, aquilo que o coração lhe diz.
Como pai, no meio de questões que muitas vezes possuo de como será o futuro das crianças que amanhã serão adultos, hoje tenho mais certezas: a de que interferi o menos possível para que ela conseguisse escolher o que mais a preenche. Sim, menos é mais.
Sinto-me feliz quando perante uma jornalista ela afirma:
“Os pais têm medo da vida de artista, porque é instável, porque é errante e porque não querem que os filhos passem dificuldades. Mas hoje qual é vida que não é instável? O que é seguro?”
Aqui vejo segurança, vejo auto-estima, vejo amor. Por si. Pelas suas escolhas. Pelo caminho que decide fazer.
Porra, sinto-me feliz. Mesmo!
PS: lê aqui toda a entrevista >> https://www.jn.pt/local/noticias/lisboa/lisboa/interior/chapito-a-minha-vida-sera-num-circo-e-num-palco-10956299.html?fbclid=IwAR3DVYogQvqyYjsR21RKDfPgdZoVBlvdwK8jQySWbLBOfr8Q-aTsr0c6Tyc
Mário Caetano
Coach, autor e palestrante inspirador