Sentada à minha frente, disse-me que estava ali porque tinha o direito de ser feliz.
Disse-me que estava cansada porque, uma vez mais, não se sentia feliz com a pessoa com quem partilhava a sua vida.
Disse-me que estava desiludida, frustrada e que se sentia confusa. Muito confusa.
Tão confusa que parecia que andava às voltas, às voltas, e sempre a acontecer a mesma coisa. Tão confusa que parecia que se sentia perdida.
Depois de a ouvir, disse-lhe:
“Percebo-te e admiro-te pela tua coragem. Mas do que andas tu à procura?”
Ela respondeu-me: “Procuro a minha alma gémea, a minha cara-metade. Procuro ser feliz com uma pessoa assim”.
A conversa desenrolou-se entre nós, e o mais incrível foi a descoberta que ela fez acerca da cara-metade. Mas melhor do que escrever, é tu veres o que aconteceu. Clica aqui neste link, ou se preferires podes assistir ao vídeo em baixo:
Porque a busca pela “CARA-METADE” é uma ilusão
Se queres saber como ajudo pessoas a pararem de viver na confusão e a ganharem certeza e clareza no seu relacionamento, na sua profissão e na sua vida, convido-te a clicar aqui.
Grato por tudo.
Desejo-te um dia inspirador.
Mário Caetano